Há certos momentos na vida que precisamos fazer uma introspecção. Momentos esses em que devemos parar tudo e se voltar para Deus.
Devemos aprender a viver essa interiorização sempre que possível, para não ficarmos condicionados pelas coisas do mundo,pelas realidades externas.
Dentro de todos nós há um novo mundo: O Reino do Espírito.
Os vôos interplanetários não são mais importantes que os vôos do pensamento.
Quem sabe viajar por esses espaços, possui o mapa do Reino de Deus.
Dentro de todos nós há um novo mundo: O Reino do Espírito.
Os vôos interplanetários não são mais importantes que os vôos do pensamento.
Quem sabe viajar por esses espaços, possui o mapa do Reino de Deus.
Quando nos aprofundamos no estudo dos Evangelhos, chegamos à absoluta convicção de que Jesus não somente foi o maior psicólogo que o mundo já conheceu, como também foi o mais inteligente e sábio ser humano a passar por este "vale de lágrimas".
A fim de cumprir a missão para qual o Pai o enviou, "buscar e salvar o que se havia perdido", Jesus descobriu o caminho das montanhas, do deserto, onde, no silêncio, podia refletir e orar. A Bíblia diz que, após o batismo, "foi conduzido pelo Espírito no deserto...tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites". O tempo gasto em oração no deserto conferiu-lhe a vitória na tentação que se seguiu (Mateus 4.1-11), No Getesêmani, na companhia de três discípulos, retirou-se mais uma vez, para meditar e orar...e indo um pouco mais adiante, prostrou-se sobre Seu rosto, orando".
Retirar-se, para completar e orar, é ter profunda experiência com Deus, consigo mesmo e com a vida.
A fim de cumprir a missão para qual o Pai o enviou, "buscar e salvar o que se havia perdido", Jesus descobriu o caminho das montanhas, do deserto, onde, no silêncio, podia refletir e orar. A Bíblia diz que, após o batismo, "foi conduzido pelo Espírito no deserto...tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites". O tempo gasto em oração no deserto conferiu-lhe a vitória na tentação que se seguiu (Mateus 4.1-11), No Getesêmani, na companhia de três discípulos, retirou-se mais uma vez, para meditar e orar...e indo um pouco mais adiante, prostrou-se sobre Seu rosto, orando".
Retirar-se, para completar e orar, é ter profunda experiência com Deus, consigo mesmo e com a vida.
Quando viajamos de avião, vemos tudo lá embaixo, tudo pequenininho...
Todas as coisas podem ser vistas em outra dimensão, quando tomamos distância, ganhamos altura. Jesus, para encarar as muitas facetas da vida humana, afastava-se da rotina borbulhante, para o silêncio. Dava-se um tempo, elevava-se até o Pai. O silêncio convida à meditação séria, à reflexão. Aponta o perigo das decisões apressadas, tomadas no cenário tenso e escurecedor dos ruídos, das buzinas, embaçado pela fumaça das chaminés.
A contemplação no silêncio deu a Jesus mais agudeza de espírito, tornou-o destro, vivo, pronto a atender todas as necessidades do homem. E como é maravilhoso ler, por exemplo: “Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós meu jugo, e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para vossas almas.”(Mateus 11:28-30)
Voltando-nos para Jesus, somos convidados, por primeiro, a seguir-lhe os passos, a beber da inesgotável fonte da vida, a renunciar a nós mesmos, a imitá-lo, como fez o grande apóstolo Paulo, a ponto de dizer: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que se entregou a si mesmo por mim". (Gálatas 2.20)
E, dentre as muitas e extraordinárias coisas que aprendemos dele, uma, com certeza, muito rapidamente nos chama a atenção: diante dos grandes problemas que nos angustiam, diante de tanta incerteza, da tensão que nos conduz a decisões eivadas de superficialidades e erros, tomemos distância. Essa distância poderá conferir às coisas que nos cercam a dimensão correta.
Mormente agora, quando são conhecidos os danos desse veneno que leva o nome "civilizado" de poluição ambiental e sonora, busquemos o verde das Campinas, a serenidade dos lagos, a paz das montanhas.
Fiquemos sós com Deus e experimentemos a força da oração. Atestaremos os resultados: Seremos homens mais profundos e conscientes, mais serenos, mais argutos, aprendendo com Jesus os tesouros do silêncio para a oração, para maior comunhão com o Pai, que está sempre pronto a nos indicar o caminho a seguir.
A contemplação no silêncio deu a Jesus mais agudeza de espírito, tornou-o destro, vivo, pronto a atender todas as necessidades do homem. E como é maravilhoso ler, por exemplo: “Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós meu jugo, e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para vossas almas.”(Mateus 11:28-30)
Voltando-nos para Jesus, somos convidados, por primeiro, a seguir-lhe os passos, a beber da inesgotável fonte da vida, a renunciar a nós mesmos, a imitá-lo, como fez o grande apóstolo Paulo, a ponto de dizer: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que se entregou a si mesmo por mim". (Gálatas 2.20)
E, dentre as muitas e extraordinárias coisas que aprendemos dele, uma, com certeza, muito rapidamente nos chama a atenção: diante dos grandes problemas que nos angustiam, diante de tanta incerteza, da tensão que nos conduz a decisões eivadas de superficialidades e erros, tomemos distância. Essa distância poderá conferir às coisas que nos cercam a dimensão correta.
Mormente agora, quando são conhecidos os danos desse veneno que leva o nome "civilizado" de poluição ambiental e sonora, busquemos o verde das Campinas, a serenidade dos lagos, a paz das montanhas.
Fiquemos sós com Deus e experimentemos a força da oração. Atestaremos os resultados: Seremos homens mais profundos e conscientes, mais serenos, mais argutos, aprendendo com Jesus os tesouros do silêncio para a oração, para maior comunhão com o Pai, que está sempre pronto a nos indicar o caminho a seguir.
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