sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Cansaço físico e mental


Existia algo nele que a fazia acreditar novamente, então a chama da fé e da esperança se acenderam novamente.
Você já se deparou com alguma situação que parece nunca terminar, ou às vezes tem a leve impressão de que nada muda e parece que o melhor a fazer é se acostumar ou desistir?

É... infelizmente muitas pessoas se sentem dessa forma e o pior é quando sem forças, desistem e largam tudo, desistem de se libertar, desistem do casamento, trabalho, faculdade, escola e de cursinhos que tanto batalharam para conseguir, ou até mesmo o próprio ministério, desistem e abrem mão do próprio sonho ou da cura.

E por falar em cura, você já parou pra imaginar o que passava na cabeça daquela mulher hemorrágica da bíblia?
Ela passava por uma situação muito difícil, é normal que a mulher fique menstruada de três a cinco dias.
Se você é mulher sabe bem como é incômodo esses dias de processo menstrual, e se você não é mulher tente imaginar a agonia daquela mulher.
Uma menstruação após a outra, quase sem intervalos, mês após mês, por longos doze anos.

Imagine como isso afetava o relacionamento dela e de seu esposo, ela com certeza quase nunca se apresentava em condições satisfatórias, às leis de Moisés eram bem claras, “Não te chegaras à mulher, para lhe descobrir a nudez, durante a sua menstruação.” (Lv 18.19) é certo de que ela se sentia imunda em todo tempo também conforme diz a palavra em (Lv 15.25).

Imagino eu que além de toda aquela situação constrangedora com seu marido, imagine o estado de saúde que ela vivia, uma fraqueza terrível dores abdominais, dores de cabeça, tontura por causa da perda de sangue, sua saúde estava em estado grave.
Como já tinham se passado doze anos nessa situação, seu apetite já não era mais o mesmo, e com certeza ela estava magra.

Auto estima? Com certeza não tinha nem coragem de olhar para o espelho, pois sabia que iria ver aquele rosto sem cor, sem sangue assustadoramente pálido.
E por causa do fluxo constante devia ter anemia profunda, o organismo, não dava conta de repor e renovar o sangue perdido.

Quando nos deparamos com uma coisa grave (em relação à saúde), gastamos tudo que temos, pois o bem maior é a vida, e é bem certo que ela não era diferente, nessa longa jornada pela cura, ela também deveria ter gasto tudo quanto tinha para ser livre daquele mal que há doze anos atormentava, e pensa que ela ia de ônibus? Nada disso imagine o quanto ela sofria na viagem para o médico, parte ela ia a pé, parte ela viajava no lombo de um animal.

Frustrada, sem dinheiro, cansada, esgotada em sua força e pior de tudo, só Deus sabe o tamanho do desânimo e do desgaste espiritual naqueles dias terríveis que pareciam não ter fim.

Analisando essa situação, penso que o problema dela era hormonal, provocado talvez por um tumor no útero ou no ovário, penso também que ela já tinha ouvido isso de algum médico, finalizando o pré-agnóstico, de que a solução desse problema seria expelir, retirar aquele tumor, coisa que naquela época à medicina, ainda neófito (nova) não realizava esse tipo de cirurgia, que situação!

Imagine o desespero dessa mulher agora para o caso dela não havia solução.

Mas, depois de doze anos de luta, o que ela não podia imaginar, é que já estava bem perto da cura, do milagre da benção do todo poderoso.

Então ela ouviu falar de um homem que dizia ser filho de Deus, depois de confiar sua vida nas mãos de tantos homens (médicos) esse era diferente existia algo nele que a fazia acreditar novamente, pois ele era bondoso, amável, compreensivo, e ao mesmo tempo justo e Santo ele curava, ensinava, pregava, realizava milagres, então a chama da fé e da esperança se acendeu novamente.

Certo dia Jesus estava se dirigindo para a casa do chefe da sinagoga, cuja filha, de doze anos havia falecido, naquele dia ela apesar de extremamente fraca, se enfiou em meio à multidão, e foi se aproximando de Jesus, renovada com uma fé inabalável, sem reservas, se aproximou um pouco mais, até que conseguiu tocar em Jesus, e naquele exato momento, se estancou a hemorragia, gloria a Deus!

A hemorragia tinha a mesma idade do que a filha de Jairo a qual ele também abençoou e a levantou do leito de morte.


TRÊS MILAGRES INCRÍVEIS, OPA TRÊS?
Sim três, o terceiro foi quando ressuscitou a filha de Jairo, o segundo foi quando estancou a hemorragia dela, mas o primeiro foi ter ressuscitado a fé dela, renovado as forças e tela feito sonhar com a cura novamente, ele curou coração, o interior, a obra foi completa, pois o nosso Deus é grande poderoso, ele começa e termina!

Em Jesus você pode confiar, ele promete e cumpre, e ele pagou um alto preço por nós, (Hb 10.4), ele assumiu nossas enfermidades, as nossas dores, as nossas iniquidades, a nossa vergonha, a nossa culpa, o nosso castigo o nosso pecado.

O Senhor te ama e se preocupa com você, saia do conformismo, da depressão, que atormenta esse século, se prepare para o grande dia, não se esqueça de que você esta aqui na terra, mas seu endereço futuro, é o céu, então se prepare, comece a se deliciar da vida abençoada que o Senhor preparou pra você, declare as promessas de Deus, confie nele ele jamais te desamparara.


Palavra Viva! Pra. Tânia Patricia Carnete
Escrito por Tânia Patricia Carnete   
Qua, 10 de Agosto de 2011 11:34

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Voltando a ativa...

Olá, pessoal!
Faz um tempo que não posto nada, tenho sentido falta, mas tanta coisa acontecendo, tanta coisa mudando, como já previa...pouco tempo tem sobrado.
Hoje ainda não poderei escrever algo meu, mas vou compartilhar algo tirado do Blog da Pastora Lívia que achei muito bom. Quem quiser pode conferir direto no blog dela:
http://www.cieb.org.br/liviashumiski/


Diários de ontem, de hoje e de amanhã

O jornal Star-Tribune, da cidade de Minneapolis, na edição de 23 e outubro de 1997 (A18), trouxe uma resenha de Mary McCarty sobre o livro The Body Project, escrito por Joan Brumberg. Esse livro aborda a diferença entre a maneira como as moças viam-se a si mesmas cem anos atrás e a maneira como se viam no final do século XX. Brumberg analisa os diários de moças dos anos 1830 aos anos 1990. A sua conclusão, de acordo com a autora da resenha, foi esta: “No século XIX e no início do século XX, os diários das moças focalizavam-se nas ‘boas obras’ e no aprimoramento do caráter. Nos anos 1990, os seus diários se fixavam em ‘boa aparência’ e aperfeiçoamento do corpo”.
Por exemplo, um diário de 1892 dizia: “Resolvi… pensar antes de falar. Trabalhar com seriedade. Ser controlada em minhas conversas e atitudes. Ter dignidade. Interessar-me mais pelos outros”. Contraste isso com a anotação de um diário de 1982: “Tentarei melhorar minha aparência da maneira que me for possível, com a ajuda de meu salário e ganho como babá. Perderei peso, comprarei lentes novas, usarei um novo corte de cabelo, uma boa maquiagem, roupas e acessórios novos”.
O que é notável a respeito desta mudança, de 1892 a 1982, é que ela corresponde exatamente ao afastamento daquilo que é descrito na Bíblia como a vontade de Deus para a mulher. Considere a mudança de foco das “boas obras” para a “boa aparência”.
Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras(como é próprio às mulheres que professam ser piedosas) — 1 Timóteo 2.9-10.
Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus… como fazia Sara,… da qual vós vos tornastes filhas, praticando o bem e não temendo perturbação alguma (1 Pedro 3.3-6).
O diagnóstico de Brumberg focaliza o problema; no entanto, erra o alvo. Ela escreveu: “Hoje, muitas moças se preocupam com os contornos de seu corpo… porque acreditam que o corpo é a expressão essencial de seu ego”. Isso pode ser verdade. Mas não é proveitoso, porque dá a impressão de que alguma coisa mais, além do corpo, é a expressão crucial do ego. Em outras palavras, Brumberg parece admitir que o ponto de partida é o ego, e expressá-lo é tudo o que constitui a vida. O problema, então, é descobrir qual é a “expressão essencial do ego”.
A Bíblia tem um diagnóstico radicalmente diferente acerca deste problema; bem como um ponto de partida completamente diferente. 1 Pedro 3.5 afirma: “Foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus,…” Está claro que o ponto de partida bíblico é Deus, no assunto de lidar com o temor da aparência inaceitável. Uma mulher almeja a aprovação de Deus ou a aprovação dos homens (ou de outras mulheres)? Aqui está o segredo para não temer “perturbação alguma” (1 Pedro 3.6); o segredo para ser liberta da escravidão ao espelho.
O objetivo bíblico para a vida de uma mulher não é encontrar a expressão essencial do ego (nem no corpo, nem no caráter). O objetivo bíblico para a vida é expressar a toda-suficiente dignidade e grandeza de Deus. Expressar a Deus, e não o ego, é o que uma mulher piedosa quer fazer. Preocupação excessiva com aparência, o cabelo e o corpo é um sinal de que o ego, e não Deus, tem assumido a centralidade da vida. Se Deus estiver no centro da vida (como o “sol”), satisfazendo todos os anelos de uma mulher, por beleza, significado, verdade e amor, então, a alimentação, vestes, exercícios, cosméticos, postura e aparência (como os “planetas”) permanecerão na órbita correta.
Se isso acontecer, os diários das próximas gerações provavelmente irão além da aparência e do caráter, e falarão sobre a grandeza de Deus e os triunfos de sua graça. E talvez serão mais provavelmente escritos em lugares como Calcutá, e não nos lares confortáveis dos países ricos.


Extraído do livro Provai e Vede, de John Piper.
Copyright: © Editora FIEL
Permissões: a postagem de trechos deste livro foi realizada com permissão da Editora Fiel. Se você deseja mais informações sobre permissões contate-os.


Escrito por Pra. Lívia Shumiski