quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mateus 3-6





O Ministério de João O Batista e o Batismo do Messias. 3:1-17.
Nos dias em que Jesus ainda estava em Nazaré (Naqueles Dias), João O Batista apareceu pregando no deserto da Judéia, entre Jerusalém e o Rio Jordão. Observe que o nome dele é João e o título do ofício dele é Batista. Ele era chamado O Batista antes de batizar alguém. Também na língua grega tem o artigo definido "O" com o nome dele, João "O" Batista. Ele era chamado O Batista porque era batista mesmo.
João O Batista era o homem profetizado por Isaías (40:3) como o precursor do Messias. Ele veio "pregando" o arrependimento, a confissão dos pecados e a fé no Messias de Deus. Ele somente batizou as pessoas assim. Ele recusou batizar os fariseus e saduceus porque não tinham a evidência (frutos dignos de arrependimento) da salvação (doutrina, arrependimento e fé). Por isso não batizou criancinhas. Não somente recusou batizá-los, mas também condenou-os severamente por causa da sua rebelião e rejeição da verdade. João O Batista não era aceitado pelo mundo religioso. João O Batista veio preparar o povo para Jesus Cristo. E preparou-o mesmo, porque Jesus Cristo usou este povo que João O Batista preparou, para fazer a Sua primeira igreja aqui no mundo. Foi este batismo que Jesus recebeu e deu para a Sua igreja.
João O Batista era somente uma voz por Deus proclamando o Messias. A mensagem é mais importante do que o mensageiro. Ele tinha roupa e comida bem diferente. O crente deve ser diferente no mundo.
João O Batista pregou arrependimento, fé, separação, castigo (inferno), predestinação, batismo e que Jesus Cristo é o Preeminente.
Devemos observar cuidadosamente como ficou o "Batismo do Senhor Jesus Cristo". Porque Jesus nos deixou o exemplo do batismo do seu povo para sempre.
1. Jesus andou mais ou menos 100 quilômetros (da Galiléia para o Jordão) para receber o batismo de João. Por que não pediu outro crente batizá-lO? Porque a autoridade no batismo é indispensável. Somente João era autorizado por Deus para batizar e nenhuma outra pessoa da terra tinha esta autorização. Jesus recebeu este batismo e o deu para a Sua igreja, e é só ela agora que tem a autoridade de administrar este batismo reconhecido por Deus e recebido de João O Batista por Jesus Cristo.
2. Jesus Cristo foi batizado pela imersão. "Jesus sendo batizado, saiu logo da água"
3. O batismo de Jesus Cristo foi para simbolizar o que ia fazer para cumprir toda a a justiça. Como é que Jesus cumpriu toda a justiça? Quando morreu na cruz, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia. Batismo simboliza o Evangelho.
4. O batismo certo não é para descrente! Jesus não Se batizou para ser salvo, porque Ele é o Salvador. Batismo é para uma pessoa já salva.
A Trindade se manifestou ao batismo de Jesus Cristo. Por que? Entre outras coisas a obra da salvação é a obra do Deus Triúno. O Pai elegeu, O Filho remiu os eleitos do Pai, e O Espírito Santo chama e regenera os eleitos do Pai e os remidos do Filho. Também o fato que Jesus Cristo é Deus está claramente declarado. Vemos no versículo 17 o que Deus o Pai acha do Seu Filho Jesus Cristo. Se acharmos menos do que isto dEle, já não somos dEle.
A Tentação do Messias. 4:1-11.
"Logo depois" do seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo. Onde fica este deserto não é conhecido com "toda certeza". Alguns dizem que fica ao oeste de Jericó, entre Jerusalém e Jericó.
A palavra tentado significa ser "testado ou provado". Jesus podia ter pecado no deserto? Em tudo, Ele foi tentado, mas sem pecado (Heb. 4:15). Se Ele pudesse ter pecado, a salvação ficaria na dúvida até depois da tentação dEle.. É impossível que Jesus Cristo, o Deus eterno, possa ter pecado. Ele é o que nós não somos, por isto damos graças a Deus.
Porque o Messias foi tentado pelo diabo? Para provar que Ele é "o cordeiro imaculado e incontaminado". Mostrar que pela "Palavra e o Espírito" o homem pode vencer o diabo. Para que ele possa ser "o sumo sacerdote" que possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado". Para provar a sua humanidade e mostrar que Satanás não pode vencer o Salvador.
O ataque (estas três tentações) de Satanás veio a Jesus quando Ele estava o mais fraco fisicamente. Satanás nos ataca quando estamos mais fracos.
O Messias sofreu três ataques fortes por Satanás. Tudo isto é achado em I João 2:16: A concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida.
1.A Primeira Tentação (concupiscência da carne) era para suprir as necessidades físicas e legítimas que todo mundo tem numa maneira errada. A arma de Cristo contra o diabo era a Palavra de Deus e a Sua força o Espírito Santo.
2. A Segunda Tentação (soberda da vida) era para abusar o poder de Deus na proteção. Isto provavelmente aconteceu ao muro do templo que ficou ao leste (acima do Ribeiro de Cedrom), onde a altura chegou para ser entre 150 e 185 metros. Deus protege no meio do perigo, mas não é para criar um perigo somente para testar seu poder. Isto seria um abuso do poder do nosso Deus Todo-Poderoso. Jesus não quis tentar o seu Pai. Observe que Satanás citou a Bíblia erradamente de propósito só para derrotar Jesus (Sl. 91:11).
3. A Terceira Tentação (concupiscência dos olhos) era para praticar idolatria em troca de riqueza, honra, prazer, poder e glória. Mas, o Criador não pode adorar a criatura. Tudo isto já pertence ao Salvador e um dia será dEle publicamente no Seu milênio. Satanás oferceu ao Messias-Rei um caminho mais curto para o Seu milênio, mas sem ir ao calvário. "O diabo o deixou", mas ele voltou ao Getsêmani e à cruz.

O MINISTÉRIO DO MESSIAS DA GALILÉIA
Mateus não está escrevendo uma história cronológica da vida de Cristo, mas ele selecionou os aspectos da Sua vida que mostra que Ele é o Messias-Rei de Israel.
A Prisão de João O Batista e O Ministério do Messias Começado. 4:12 - 25.
A prisão de João O Batista aconteceu, mais ou menos, um ano depois do batismo de Jesus. O ministério de João foi durante, mais ou menos, um ano e meio. João ficou mais ou menos um ano na prisão antes de morrer. Jesus voltou para a Galiléia para escapar do perigo e cumprir a predestinação. Também Jesus mudou-se de Nazaré para habitar em Capernaum (v. 13). A profecia de Isaías era cumprida (v. 14-16).
Jesus já tinha começado o Seu ministério público. Pregou o que? (v. 17). Jesus chamou logo quatro discípulos para seguí-lO. Eles obedeceram a Sua chamada eficaz sem reservação nem vacilação. Eles deixaram tudo para seguir Jesus (as redes) e se tornar pescadores de homens pelo poder de Deus. É Jesus que nos faz pescadores de homens, e não nós mesmos. Jesus disse; "eu vos farei pescadores de homens".
Nos versículos 23 - 25 temos o resumo do ministério de Cristo da Galiléia. Por causa do Seu trabalho maravilhoso Jesus Cristo ficou muito famoso e gente de outras regiões vieram para seguí-lO.
O Sermão da Montanha. 5 - 7.
Este sermão foi pregado por Jesus Cristo num monte muito bonito olhando de cima do Mar da Galiléia não muito longe de Capernaum. Este sermão nos dá o carater e conduta dos que são salvos pela graça de Deus. Não são coisas que o homem pode criar em si mesmo, porque é impossível que o homem perdido, morto em pecado e ofensas, depravado e inabilidado pelo pecado crie-se de novo com estas coisas no coração. É só Deus que faz isto no pecador pela sua graça e poder. Neste sermão, Jesus Cristo dá o resultado da obra regeneradora de Deus nos seus filhos escolhidos. Eles estão abençoados por Deus porque tem a salvação que vem de Deus pela graça.
1. As Bem-Aventuranças. 5:1-12.
Os pobres de espírito são aqueles que sabem que não tem nada para oferecer a Deus para merecer a salvação. São salvos puramente pela graça.
Os que choram são aqueles que estão chorando por causa dos seus pecados. É o arrependimento, outra obra (graça) feita por Deus no pecador.
Os mansos são aqueles que são humilhados perante Deus por causa do seu reconhecimento que são pecadores salvos pela graça e que Deus é santo.
Os que tem fome e sede são aqueles que tem fome e sede de conhecer e praticar a justiça de Deus na vida. É o resultado de ser convertido verdadeiramente.
Os misericordiosos são aqueles que tem uma disposição para mostrar compaixão e misericórdia para com os culpados, necessitados e sofredores. Por que? Os perdoados tem a disposição divina para perdoar.
Os limpos de coração são aqueles que tem singeleza de coração, honestidade sem hipocrisia, sem interesse egoísta e pureza que vem de dentro para fora para com Deus. Por que? Porque são novas criaturas.
Os pacificadores são aqueles que tentam fazer a paz entre as pessoas do mundo, e especialmente a paz que vem pelo conhecer Jesus Cristo, o Príncipe da Paz. Eles pregam a reconciliação por Cristo Jesus. São os embaixadores da parte de Cristo rogando o mundo para reconciliar-se com Deus por Jesus Cristo. II Cor. 5:18-21.
Os que sofrem a perseguição são aqueles que estão zombados, escarnecidos, odiados, desprezados e abusados por causa de Cristo pelo mundo. É uma honra sofrer por Cristo sabendo tudo que Ele sofreu para nos salvar dos nossos pecados!
2. A Influência dos Salvos no Mundo. 5:13-16.
Os salvos são como o sal da terra. Sal preserva da decomposição. Os salvos são um meio de deter a corrupção moral do mundo. Os salvos espalhados no meio do mundo estão tornando mais lenta a corrupção moral do mundo. Também o sal dá sabor à comida. O mundo não é um lugar agradável para morar; mas, os salvos devem fazer do mundo um lugar mais feliz (mais gostoso) para morar. Sal também dá sede. Os salvos devem dar uma sede para as coisas de Deus no meio do mundo que está sem a água da vida. Podemos salgar carne, mas não podemos salgar sal! Sal que fica insípido, não presta para nada. O crente (salvo) infiel também não presta para nada no serviço de Deus..
Os salvos são a luz do mundo. Jesus Cristo é a luz do mundo e a nossa luz vem dEle (Efésios 5:8). Mas, Jesus está ausente e Ele nos deixou aqui para dar a sua luz neste mundo de trevas (Filipenses 2:15). Cristo Jesus nos deu a luz do Evangelho para que possamos refletir a luz dEle aqui no mundo. Como uma cidade edificada sobre um monte que ilumina o caminho para chegar até ela; nós (os salvos) damos a luz ao mundo para mostrar o caminho até Deus. Estamos refletindo (como a lua) a luz De Cristo (o Sol da Justiça) na noite. O propósito de uma luz é brilhar. Devemos brilhar por Cristo o melhor possível (Mateus 25:1-13). Não devemos esconder a nossa luz por Cristo. A melhor maneira de brilhar por Cristo, de deixar o mundo ver as nossas boas obras e permitir que o mundo possa glorificar a Deus é colocar a nossa luz no velador (castiçal, Apocalipse 1:20), ou seja, é na Igreja do Senhor Jesus Cristo.
3. A Relação da Lei de Moisés com a Missão do Messias. 5:17-20.
Jesus Cristo, o Messias-Rei de Israel, veio para cumprir o Velho Testamento (a lei e os profetas), não para destruir nem anulá-lo. O Mesisas-Rei cumpriu a lei de Deus perfeitamente. Ele cumpriu a lei ceremonial e civil e todos os símbolos destas leis como o Cordeiro de Deus perfeito pelo pecado. Ele cumpriu a lei moral vivendo uma vida perfeita de justiça. Ele pagou a pena da lei de Deus como o substituto pelos eleitos de Deus. O Messias de Deus é o cumprimento da lei de Deus.
Por isso, podemos dizer que o Messias-Rei honrou e não desprezou a lei e os profetas. Ele cumpriu-a perfeitamente, uma coisa que o judeu (fariseu) só fingiu fazer pela sua perversão da lei de Deus verdadeira. Jesus honrou até o jota (cruzamento de um t) e o til (o ponto de um i) da lei de Deus. Jesus condenou a pessoa que anulou e desprezou a lei de Deus. Nosso Salvador diz para nós, os salvos, a importância de vivermos pela observação dos mandamentos da Sua Palavra. Este tipo de justiça somente vem pelo novo nascimento.
4. Algumas Perverções da Lei de Deus pelos Judeus Corrigidas pelo Messias. 5:21-48.
Agora o Messias-Rei examina, corrige, explica e condena as interpretações pervertidas da lei do Velho Testamento pelos judeus. Observa a frase: "Ouviste que foi dito, Eu, porém vos digo" (versículos 21-22, 27-28, 31-32, 33-34, 38-39, 42-43). Eles fizeram da lei de Deus o que quiseram para que pudussem observá-la do jeito que eles queriam. Agora a voz de Deus fala. Ou podemos dizer que Deus mesmo fala.
O pecado de se irar injustamente. v. 21-26. O mandamento sexto está explicado pelo Messias-Rei. Este mandamento não somente proíbe assassinato, mas também a ira errada, maligna, excessiva e as manifestações verbais dela. Note que Jesus não proibiu a pena da morte, a guerra, o direito de se proteger, nem se irar justamente na maneira certa (Romanos 13:1-7, Efésios 4:26-27).
Há uma necessidade de se reconciliar com aquele que "está ofendido conosco". Devemos fazer o máximo para estar reconciliados com todos. Quando não fazemos isso, fica impedida a nossa verdadeira adoração a Deus. Como é que podemos ter comunhão com Deus quando não temos comunhão com os irmãos? Há necessidade de perdoar e tentar entender e fazer um acordo sem envolver o mundo nos negócios entre os irmãos e até com o mundo se for possível.
O pecado de lascívia, concupscência e imoralidade.v. 27-30. O mandamento sétimo está explicado pelo Messias-Rei. Este mandamento não somente proibe todo tipo de imoralidade, mas desejar, contemplar, cobiçar e até olhar para uma mulher com esta intenção. Auto-negação é a única maneira de evitar este pecado. Porque há adultério de coração.
O divórcio explicado pelo Messias-Rei. v. 30-32. O fariseu ensinou que podia dar um divórcio por "qualquer razão". Ele ensinou que não tinha nenhuma limitação. Uma mulher podia divorciar de seu marido também (Marcos 10:12). Jesus deu a razão certa para divórcio: prostituição. A pessoa inocente divorciada por isto tem direito de se casar novamente. Note outra razão aceitável que o Apóstolo Paulo dá (I Coríntios 7:10-15). O homem não tem direito de mudar a lei de Deus sobre o divórcio. A lei de Deus conduz para uma moralidade santa, pura e boa.
O assunto de juramentos. v. 33-37. Os escribas disseram que alguém que jurou mas não falou o nome de Deus, não precisava cumprir o que jurou nem cometia pecado. Mas, o Messias-Rei disse o contrário! Jesus disse que é melhor não jurar sem necessidade. Devemos ser pessoas de palavra sem necessitar jurar para dizer a verdade. O mentiroso não é crível até quando está jurando que diz a verdade. Mas, o homem de palavra vai dizer a verdade até sem juramento. É para dizer a verdade toda hora e em todo lugar.
A lei de retaliação. v. 38-42. É uma condenação de se vingar pessoalmente. Essa é uma coisa que o governo deve cuidar. O governo deve dar um castigo que é cabível ao crime. Mas, isto deve ser deixado na mão do governo para cuidar e executar. Devemos aguentar mal tratamento se for necessário e/ou inevitável. Observe João 18:22-23 e Atos 23:2-3. Temos que sofrer com paciência e sem procurar nos vingar depois, mas não significa que temos que sofrer tudo que fazem contra nós e ficar sem jeito.  Tudo tem que ser feito em acordo com a Bíblia (I Timótio 5:8. II Tessalonicenses 3:10). Não devemos apoiar pecado, preguiça, ajudar o malvado, nem deixar a família passar necessidade. Mas, fazer tudo com respeito, amor sofredor, compaixão e paciência; como Jesus Cristo nosso Salvador aguentou.
Amar nossos inimigos. v. 43-48. O fariseu disse que um inimigo não era seu próximo. Assim ele podia evitar o mandamento claro da Palavra de Deus (Levítico 19:18). Jesus disse o contrário. Não devemos procurar nos vingar não; mas, sim devemos procurar fazer bem para nossos inimigos. É assim que Deus faz (v. 45). Dar misericórdia por um amigo é do homem (hipócritas), mas dar misericórdia pelos inimigos é de Deus. Devemos procurar fazer mais que o mundo faz.
5. A Piedade Falsa e Verdadeira. 6:1-18.
O Messias-Rei agora contrasta a piedade verdadeira da Palavra de Deus com a piedade hipócrita dos escribas e fariseus. Aquele que está caracterizado da piedade verdadeira se ocupa mais com sua relação para com Deus e a Sua aprovação do que o aplauso e louvor dos homens. Cristo considera as três coisas principais da vida de um judeu: fazer a esmola, orar e jejuar.
Fazer a esmola. v. 1-4. Fazer a esmola significa fazer as boas obras ou os bons atos. As boas obras podem ser feitas de motivo errado. Está certo fazer as obras obras para o Senhor, e isto não é condenado. Mas, não devem ser feitas para chamar a atenção a si mesmo, para se mostrar nem para receber o aplauso dos homens e ser glorificados por eles. Assim faz o hipócrita; ele finge ser o que não é só para se mostrar. A sua religião é externa e falsa, é somente uma tentativa de buscar o louvor dos homens, mas não de Deus. Devemos fazer as nossas boas obras quietamente e sem chamar atenção. E se ninguém souber ou ver a nossa obra; se não forem gratos? Não importa, porque estamos fazendo para Deus por amor, não para os homens. Deus sabe e Ele vai abençoar. O galardão de Deus vem depois, e Deus não dá galardão para o homem que faz pelo aplauso do homem, porque esse já recebeu seu galardão (o aplauso dos homens). A aprovação de Deus é o bastante!
Oração. v. 5-15. Não é uma condenação de orar publicamente nem de orar em pé. A posição física da pessoa não é muito importante. Mas, a razão e maneira de orar é importante demais. Não é para ser visto pelos homens e por isto glorificados por eles. O hipócrita ora assim para se mostrar, não para falar com Deus intimamente. É melhor ficar num lugar calmo e oculto; e assim poder orar a Deus com toda sinceridade, franqueza, dedicação e amor. Não há nenhuma virtude em falar demais (usar de vãs repetições) como os pagões fazem. A oração cumprida não é condenada, mas repetir a mesma coisa muitas vezes que não tem sentido é. Pedir o perdão de pecado do Senhor em oração sem perdoar os outros dos seus pecados contra nós, é pedir em vão. Depois Jesus nos ensina como orar (v. 9-13).
Jejum. v. 16-18. Jejuar é se negar voluntariamente de comida por um período de tempo para ficar mais perto do Senhor e se dedicar a Deus sem a preocupação de fazer os cuidados de vida. É coisa boa fazer; Jesus e a Sua igreja primativa fizeram. Deve ser feito de uma maneira que ninguém saiba, sem chamar atenção para si mesmo. Os fariseus e escribas (chamados hipócritas por Jesus) desfiguraram as suas caras, não tomaram banho, nem ajeitaram o cabelo para aparecer que estavam jejuando. Se jejuar, deve aparecer como normalmente aparece; lave o rosto, tome banho, ajeite o cabelo e não dê evidência que está jejuando. Por que? Porque o jejum é para Deus e Ele vê o coração, não para os homens. É assim que devemos fazer as nossas boas obras para Deus.
6. As Coisas Materiais e Os Cuidados de Vida. 6:19-34.
A perspectiva certa das coisas materiais. v. 16-24. O homem inclina-se para procurar a sua segurança e felicidade nas coisas materiais em vez de Deus. Mas, para o justo, Jesus disse, deve ser em Deus só. Vamos para o céu ficar com nosso Salvador, então vamos nos preocupar com ajuntar tesouro lá, e não aqui na terra. Como é que possamos ajuntar tesouro lá no céu estando nós ainda aqui na terra? Gastando a nossa vida e coisas materiais no seu serviço fielmente. Assim estamos mandando lá um tesouro que fica bem guardado e seguro demais. Este mundo não é nosso lar (casa, somos aqui somente forasteiros e peregrinos), mas vamos para nosso lar eterno depois e lá vamos gozar no nosso tesouro bem guardado e seguro eternamente. Não faz sentido fazer isto aqui, porque vamos deixar este mundo e tudo que nele tem afinal. Somos os servos de Deus e da sua vontade, não os escravos do pecado, deste mundo nem das suas coisas materiais. Nosso coração fica lá no céu enquanto os nossos corpos estão ainda aqui na terra. Devemos olhar para as coisas deste mundo através desta perspectiva divina.
É servir Deus de todo coração e confiar nEle para suprir as nossas necessidades. É lembrar que a nossa vida é mais do que só comida e roupa. A nossa vida é de Cristo e para ser usada no seu serviço. Ele já nos deu a maior bênção, salvação e vida eterna, Ele nos dará também as necessidades de vida para que possamos servir nosso Salvador fielmente neste mundo. Deus não supre a comida para as suas criaturas, e lhes veste belamente? Ó homens de pouca fé que somos nós. Vamos buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e Deus vai providenciar as coisas materiais certas para serví-lO fielmante aqui até chegarmos no nosso lar celestial. Procupação sobre estas coisas é pecado. Todo dia tem bastante dificuldade sem aumentá-la com a nossa preocupação. Preocupação pode criar doença e até morte numa pessoa. Queremos menos ansiedade, angústia, e preocupação na vida? Preocupar não muda a nossa situação. Então, temos que confiar em Deus e a sua provisão! Ele sabe o que precisamos e Ele não vai nos abandonar nunca. Ele não nos salvou e deu esta esperança do céu para nos abandonar aqui na terra. Pouca fé é uma grande falha. Não é uma desculpa para ficarmos irresponsáveis; mas, sim para servir o Senhor com toda fidelidade e guardar todos os seus mandamentos; e deixar o resto com Ele. Ele é fiel em tudo! Deus nos ajuda ficar fiéis no seu serviço.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A PRIMEIRA DIVISÃO DO LIVRO - MATEUS



A Linhagem do Messias-Rei. 1:1-17.

É a linhagem de Jesus Cristo, o herdeiro das promessas (alianças ou pactos) feitas para Abraão e Davi. É a linhagem (genealogia) do Rei dos reis. Jesus era da família de Abraão e Davi como prometido e o Judeu sabia. Mateus dá a linhagem através de José fazendo conexão com Abraão e Davi. Lucas dá a Sua linhagem através de Maria ( sua mãe) terminando com Adão. Mateus começa com Abraão indo por Davi e terminando com José, o marido de Maria.

O nome "Jesus" significa Jeová é salvação ou Jeová salva. Este é o nome próprio dEle dado à sua circumcisão (Lucas2:21). O nome "Cristo" é a tradução grega da palavra hebraica "Messias" que significa "O Ungido". Este é o título do ofício dEle como "O Cristo" (Messias). O nome completo "Jesus Cristo" foi usado mais depois da Ascenção dEle.

O Nascimento de Jesus Cristo. 1:18-25.

Maria ficou grávida pelo poder do Espírito Santo. Não aconteceu nenhum tipo de imoralidade da parte de Maria. Era virgem quando concebeu Jesus, e ficou virgem até depois do nascimento dEle. José não conheceu Maria sexualmente até depois que Jesus nasceu. O contrato (noivado) de casamento (deposar) naqueles dias era igual ao casamento. Para desfazer o contrato de casamento, tinha que dar divórcio. José pensou em dar para Maria um divórcio secreto porque era homem decente e não queria deixar Maria envergonhada na frente dos outros, mas o Espírito Santo revelou tudo para ele e não fez porque era homem temente a Deus. O nome Emanuel diz tudo: "Deus conosco".

O Messias-Rei nasceu para salvar o Seu povo dos seus pecados de uma virgem como foi profetizado no V.T. Foi um milagre de Deus. Jesus Cristo nasceu neste mundo como o Deus-Homem, sem pai terrestre e a natureza pecaminosa.

A Visita dos Magos, A Fuga para o Egito, A Matança das Crianças e A Volta para Nazaré. 2:1-23.

Jesus nasceu em Belém da Judéia. Belém fica um pouco mais do que oito quilômetros de Jerusalém. Foi profetizado que o Messias ia nascer em Belém (Miquéias 5:2). Belém era a cidade de Rute e Boaz. 3

Herodes o rei (Herodes o Grande) estava reinando em Judéia nesta época. É por isso que fugiram para o Egito depois. Herodes era homem inseguro e cheio de inveja de qualquer pessoa que ele achou que podia tomar o seu trono. Ele matou sua esposa preferida, cinco irmãos e cinco dias antes da morte dele mandou matar um dos seus filhos. Ele ficou com inveja quando os magos chegaram procurando "O Rei dos Judeus". Logo queria matar esta criança que ele achou que podia tomar o seu trono. Ele tentou mesmo matar Jesus quando mandou matar todos os meninos em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo. Observa a profecia de Jeremias; 2:17-18, Jeremias 31:15). Nota as palavras enganosas de Herodes no v. 8. Nem todo mundo que diz que adora nosso Salvador deve ser crido. As vezes é uma tentativa para destruir e nada mais. Em vez de amor, Herodes tinha ódio e assassínio no coração.

Os magos eram homens sábios de Babilônia ou Pérsia. Provavelmente eles aprenderam sobre o Messias dos judeus que estavam lá depois do cativeiro. A Bíblia não diz que eram três magos, somente que eram mais de um. Eles viram a estrela do Rei, e queriam ver também o Rei. Foi uma estrela especialmente preparada por Deus para identificar o Messias (Números 24:17). Eles vieram para adorar o Rei, homens sábios mesmos. Eles não sabiam exatamente onde ia nascer o Messias, mas os príncipes e escribas dos judeus responderam, "Em Belém de Judéia". Eles viajaram a noite e acharam Jesus em Belém na sua própria casa (não mais na manjedoura da estalagem), e Jesus não era mais criancinha de peito. Jesus já tinha mais ou menos dois anos de idade (2:16). Eles trouxeram presentes para o Rei dos reis. Deus providenciou assim o ouro para a viagem para o Egito. Eles voltaram para a terra deles por outro caminho, porque foram avisados pelo anjo de Deus para não falar mais com Herodes, e nós sabemos porque.

Herodes morreu com 70 anos de idade depois de reinar durante 34 anos. Ele morreu de úlceras intestionais. Ele tinha convulsões em toda a parte do corpo e sofreu o apodrecimento dos órgãos sexuais por causa de uma vida inteira de imoralidade. Depois da morte de Herodes José, Maria e Jesus voltaram para Nazaré da Galiléia onde Jesus era crido, por isso foi chamado o Nazareno. Nazaré era a terra de José (Lucas 2:1-6) e Maria (Lucas 1:26).

Nota os seguintes tipos de homens: homens sábios que procuram a verdade à fonte certa e pela liderança divina (os magos), aqueles homens que tem conhecimento da Palavra de Deus na cabeça e nada no coração (os príncipes e escribas), aqueles homens que ficam assustados pela verdade (Herodes), e aqueles que são os guardadores fiéis da verdade (José e Maria).


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A Primeira Divisão do Livro - Deuteronômio. 1-11

Olhar Para Atrás
A primeira divisão é dividida em nove divisões. I. O Local do Livro. 1:1-5. II. Horebe e Cades-Barnéia. 1:6-19. III. Os Eventos na Cades-Barnéia. 1:20-46. IV. As Viagens do Deserto. 2:1-23. V. A Conquista da Terra da Banda Leste do Jordão. 2:24-3:22. VI. O Destino de Moisés. 3:23-29. VII. O Aviso Conveniente. 4:1-40. VIII. As Cidades de Refúgio. 4:41-49. IX. A Nova Geração Ensinada os Mandamentos e Preceitos Divinos. 5:1-11:32.
1. O Local do Livro. 1:1-5.
Israel estava nesta banda do rio Jordão quando Moisés deu estes conselhos ao povo de Deus. Esta foi a banda que fica ao leste do rio Jordão. Israel estava na planície de Moabe.
2. Horebe e Cades-Barnéia. 1:6-19.
Moisés começou os seus conselhos dizendo que o povo de Deus tinha que deixar a observação ritual da lei no deserto para começar a sua viagem espiritual para uma terra melhor.
3. Os Eventos na Cades-Barnéia. 1:20-46.
Aprendemos por este livro que foi o povo que sugeriu mandar os espiões na primeira vez para ver a terra de Canaã (v. 22-25). Mas, o povo não quis conquistar esta terra e murmurou contra Deus e recusou entrar por causa da sua incredulidade (v. 26-28). Também aprendemos outra coisa não falada antes em Números, as palavras de encorajamento que Moisés deu (v. 29-31) ao povo para entrar e conquistar a terra. Depois o povo chorou por causa da sua derrota, mas o Senhor não ouviu a sua voz, porque não era arrependimento verdadeiro (v. 45). Por isto esta geração toda morreu no deserto (v. 46).
4. As Viagens do Deserto. 2:1-23.
Os muitos dias que esta geração rodeou no deserto foi 38 anos (2:1). Observe que o tempo que este povo gastou no deserto é falado no v. 14. Mais uma vez podemos ver que o tempo gastado no deserto por esta geração foi considerada perdida, porque Moisés passou por cima dos eventos deste tempo.
5. A Conquista da Terra desta Banda Leste do Jordão. 2:24-3:22.
Moisés falou sobre a conquista da terra desta banda do Jordão por esta geração nova que estava lá para entrá-la novamente depois com Josué. Moisés falou isto para mostrar que o Senhor tinha dado a vitória sobre este povo e por isso foi um encorajamento para continuar na conquista que o Senhor prometeu. Note o tamanho da cama de ferro de Ogue o gigante, o rei de Basã, que Israel conquistou pelo poder de Deus no v. 3:11. A sua cama de ferro era 4.15 metros de cumprimento e 1.85 metros de largura. Ele era gigante mesmo, mas perante Deus era pequeno demais. Deus pode nos dar a vitória sobre os inimigos grandes.
6. O Destino de Moisés. 3:23-29.
Moisés falou sobre o seu grande erro que não deixou-o entrar na terra prometida. Moisés disse que pediu o Senhor para deixá-lo entrar na terra prometida, mas o Senhor disse a ele: "Basta; não me fales mais deste assunto". Isto serviu ao povo de Deus como um aviso contra desobedecer o Senhor e para nós também. Veja que o Senhor corrigiu Moisés seu filho, mas também mostrou a sua compaixão quando deixou Moisés subir lá em cima do monte Pisga para ver a terra prometida de longe (v. 27).
7. O Aviso Conveniente. 4:1-40.
Nesta passagem Moisés ensinou esta geração nova algumas coisas importantes para o seu futuro. Ouvir os estatutos e os juízos do Senhor para que pudessem entrar na terra de Canaã, v. 1. Não era para acrescentar nem diminuir a Palavra de Deus, mas somente obedecer como ele tinha dado, v. 2. Deus deu aviso contra idolatria, v. 23. O mesmo Deus que abençoou este povo podia também dar uma correção severa. Não foi isto que aconteceu no deserto com a primeira geração? Leia v. 24. Veja o aviso que deu para este povo de Israel no v. 25-27. Foi isto mesmo que aconteceu depois quando Judá e Israel deixaram o Senhor para adorar deuses falsos e foram levados cativos para outras terras estranhas como Deus tinha avisado. Cuidado irmãos para obedecer o Senhor, porque o mesmo Deus que pode nos abençoar, pode nos corrigir também, v. 39-40.
8. As Cidades de Refúgio. 4:41-49.
De novo Moisés deu as cidades de refúgio. Tres cidades à banda leste do rio Jordão, e tres cidades à banda oeste do rio Jordão. O total de seis cidades. Este foi o fim da primeira pregação.
9. A Nova Geração Ensinada os Mandamentos e Preceitos Divinos. 5:1-11:32.
A segunda pregação começada. 5:1-5. Moisés chamou todo o Israel para a segunda pregação. Veja o que Moisés mandou o povo fazer: ouvir, aprender, guardar e cumprir, v.1. O conselho certo para o povo de Deus em todo tempo.
Os dez mandamentos dados novamente. 5:6-33. É quase igual com Êx. 20. Veja uma diferença no v. 15; o mandamento do sábado ficou ligado com a liberdade da escravidão do Egito.
O cumprimento da leia dada por Deus. 6:1-25. O propósito da lei dada por Deus era para o povo de Deus fazer, guaradr e cumprir com fidelidade e cuidado. Ainda os crentes devem pensar nisto muito bem.
A vida nova na terra prometida. 7:1-8:20. Foi a vontade de Deus para o povo dele conquistar os inimigos da terra prometida totalmente. Não foi para fazer aliança com eles, nem deixar na terra, porque tinha o perigo de desviar o povo de Deus das coisas de Deus, v. 1-4. Ainda é a verdade, devemos tirar tudo da nossa vida que não agrada o Senhor, porque pode nos desviar das coisas de Deus. Nota porque o Senhor escolheu Israel e não uma outra nação, v. 7-8. Mostra a eleição da graça de Deus para com os seus eleitos. Note a razão porque Deus deixou o povo no deserto durante 40 anos, v. 8:1-3. Para que? Para que o povo pudesse ser humilhado e provado para ver se guardasse os seus mandamentos. Deus deu a promessa de bênção se seguisse os seus mandamentos, v. 8:4-18. Também deu o aviso de correção se deixasse os seus mandamentos, v. 8:19-20. Irmãos, estamos ouvindo?
Avisos e exortações. 9:1-11:9. Moisés disse ao povo que Deus ia dar Canaã a eles não por causa da sua fidelidade passada, era povo obstinado, v. 9:6, mas por causa da sua fidelidade, v. 9:4-7. Depois Moisés deu uma revisão da história dos judeus da sua falha em não entrar na terra prometida a primeira vez até o presente, v. 9:8-10:11. Depois Moisés disse a eles que o Senhor tinha pedido deles. O que foi? A mesma coisa que pede de nós agora, v. 10:12-13.
A conclusão. 11:10-32. A promessa de bênção para uma nação obediente, e uma maldição para a nação desobediente, v. 11:10-32. Veja bem os v. 26-28.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Temor a Deus - Eclesiastes 1 e 2

 
Nos dias atuais, temer e obedecer a Deus é, quando muito, considerado imprático. Mas, o livro de Eclesiastes (hebraico: Qohéleth, congregante), escrito uns 3.000 anos atrás pelo Rei Salomão (1:1), descreve a futilidade dos empreendimentos humanos que não levam em conta o propósito de Deus.

O que torna tão fascinante este livro é o largo alcance de assuntos abordados pelo escritor — sabedoria e governo humanos, riqueza material e prazeres, religião formalística, e assim por diante. Todas estas coisas são vaidade, pois não são duradouras. Por outro lado, meditar sobre elas leva a mente perceptiva a uma só conclusão: “Teme o verdadeiro Deus e guarda os seus mandamentos. Pois esta é toda a obrigação do homem.” — Eclesiastes 12:13.

Tudo É Vaidade: Queira ler os capítulos 1 e 2. Comparados com os infindáveis ciclos da natureza, todo empenho humano é fugaz e temporário (1:4-7). Até mesmo as grandes consecuções do congregante forçosamente passariam para outra pessoa, talvez menos digna (2:18, 19). “Vaidade” em hebraico significa “vapor” ou “fôlego”.

♦ 1:9 — Em que sentido “não há nada de novo debaixo do sol”?

Nos ciclos naturais da vida cotidiana sobre os quais o sol brilha nada existe de totalmente novo. Até mesmo as “novas” invenções são na maior parte aplicações de princípios que Yehowah já aplicara na criação. Mas, “debaixo do sol” Deus fez surgir novos acontecimentos espirituais que afetam a humanidade.

♦ 2:2 — É errado divertir-se?

Não, não é. Rir, ou divertir-se, pode ajudar a temporariamente afastar a mente da pessoa de seus problemas, mas estes não desaparecem. Assim, tentar encontrar verdadeira felicidade por participar de diversões é “insânia”; não faz sentido. Similarmente, a “alegria” não resolve os problemas da vida. Diversões e prazeres são deste modo contrastados com a felicidade resultante de se ter as bênçãos de Deus sobre o trabalho. — 2:24.

Lição Para Nós: Devemos escutar o conselho de Salomão e não fazer da busca de ganhos materiais e emocionantes novas experiências o único objetivo da vida. Em vez disso, devemos ser ‘bons diante de Yehowah’ por obedecer-lhe. Assim, teremos a Sua bênção em forma de “sabedoria, e conhecimento, e alegria”. — 2:26.